domingo, 20 de maio de 2012

O que a Igreja diz sobre a alma das pessoas que morrem?

Bom dia a todos!


Venho neste post compartilhar um texto que recebi do Informativo Cléofas. Achei muito rico este artigo para nosso conhecimento da doutrina católica e estou compartilhando, veja abaixo...


A Igreja ensina que quando morremos somos julgados por Deus, podendo ir para o céu, o purgatório terminar a purificação, ou mesmo para o inferno, se rejeitarmos a Deus. Veja o que diz o Catecismo da Igreja:


1008 - A morte é consequência do pecado. Embora o homem tivesse uma natureza mortal, Deus o destinava a não morrer (Sab 2, 23). A morte foi, portanto, contrária aos desígnios de Deus criador e entrou no mundo como consequência do pecado. "A morte corporal, à qual o homem teria sido subtraído se não tivesse pecado"(GS, 18), é, assim, o "último inimigo" do homem a ser vencido (1Cor 15,26).


1009 - A morte é transformada por Cristo. Jesus, o Filho de Deus, sofreu Ele também a morte, própria da condição humana. Todavia, a pesar do seu pavor diante dela (Mc 14, 33-34), assumiu-a em um ato de submissão total e livre à vontade de seu Pai. A obediência de Jesus transformou a maldição da morte em bênção (Rom 5, 19-21).


1010 - O sentido da morte cristã - Graça a Cristo a morte cristã tem um sentido positivo. "Para mim, a vida é Cristo, e morrer é lucro" (Fl 1, 21). "Fiel é esta palavra: se com Ele morremos, com Ele viveremos" (2Tm 2, 11). A novidade essencial da morte cristã está nisto: pelo Batismo, o cristão já está sacramentalmente "morto com Cristo" para viver uma vida nova; e, se morrermos na graça de Cristo, a morte física consuma esse "morrer com Cristo" e completa, assim, nossa incorporação a ele em seu ato redentor.


1011 - Na morte, Deus chama o homem a si. É por isso que o cristão pode sentir, em relação à morte, um desejo semelhante ao de S. Paulo: "O meu desejo é partir e estar com Cristo" (Fl 1, 23) e pode transformar sua própria morte em um ato de obediência e de amor ao Pai, a exemplo de Cristo. (Lc 23, 46)


1013 - A morte é o fim da peregrinação terrestre do homem, do tempo de graça e de misericórdia que Deus lhe oferece para realizar sua vida terrestre segundo o projeto divino e para decidir seu destino último. Quando tiver terminado "o único curso de nossa vida terrestre" (LG, 48), não voltaremos mais a outras vidas terrestres. "Os homens devem morrer uma só vez" (Hb 9,27). Não existe reencarnação depois da morte.


1014 - A Igreja nos encoraja à preparação da hora da nossa morte ("Livra-nos Senhor, de uma morte súbita e imprevista": antiga ladainha de todos os santos), a pedir à Mãe de Deus que interceda por nós "na hora da nossa morte" (Ave-Maria) e a entregar-se a São José, padroeiro da boa morte.


Mortos


1055 - Em virtude da "comunhão dos santos", a Igreja recomenda os defuntos à misericórdia de Deus e oferece em favor deles sufrágios, particularmente o santo sacrifício eucarístico.


Juízo Final


1059 - A santíssima Igreja romana crê e confessa firmemente que no dia do Juízo todos os homens comparecerão com o seu próprio corpo diante do tribunal de Cristo para dar contas de seus próprios atos" (DS 859,1549)


1038 - A ressurreição de todos os mortos, "dos justos e dos injustos" (At 24, 15), antecederá o Juízo Final. Este será "a hora em que todos os que repousam nos sepulcros ouvirão sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para uma ressurreição de vida; os que tiverem praticado o mal , para uma ressurreição de julgamento" (Jo 5, 28-29). Então Cristo "virá em sua glória, e todos os seus anjos com Ele. (...) E serão reunidas em sua presença todas as nações, e Ele há de separar os homens uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos...


1039 - É diante de Cristo - que é a Verdade - que será definitivamente desvendada a verdade sobre a relação de cada homem com Deus (Jo 12, 48). O Juízo Final há de revelar, até as últimas conseqüências o que um tiver feito de bem ou deixado de fazer durante a sua vida terrestre.


1040 - O Juízo Final acontecerá por ocasião da volta gloriosa de Cristo. Só o Pai conhece a hora e o dia desse Juízo, só Ele decide de seu advento. Por meio de seu Filho, Jesus Cristo, Ele pronunciará então sua palavra definitiva sobre a história. Conheceremos então o sentido último de toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais sua providência terá conduzido tudo para seu fim último. O Juízo Final revelará que a justiça de Deus triunfa de todas as injustiças cometidas por suas criaturas e que seu amor é mais forte que a morte (Ct 8,6).


1041 - A mensagem do Juízo Final é apelo à conversão enquanto Deus ainda dá aos homens "o tempo favorável, o tempo da salvação" (2Cor 6,2). O Juízo Final inspira o santo temor de Deus. Compromete com a justiça do Reino de Deus. Anuncia a "bem-aventurada esperança" (Tt 2,13) da volta do Senhor, que "virá para ser glorificado na pessoa dos seus santos e para ser admirado na pessoa de todos aqueles que creram (2Ts 1,10).


681 - No dia do juízo, por ocasião do fim do mundo, Cristo virá na glória para realizar o triunfo definitivo do bem sobre o mal, os quais, como o trigo e o joio, terão crescido juntos ao longo da história.


682 - Ao vir no fim dos tempos para julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso revelará a disposição secreta dos corações e retribuirá a cada um conforme as suas obras e segundo tiver acolhido ou rejeitado a sua graça.


Juízo Particular


1051 - Cada homem, em sua alma imortal, recebe sua retribuição eterna a partir de sua morte, em um Juízo Particular feito por Cristo, juiz dos vivos e dos mortos.


1021- A morte põe fim à vida do homem como tempo aberto ao acolhimento ou à recusa da graça divina manifestada em Cristo (2Tm 1,9-10). O Novo Testamento fala do juízo principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na segunda vinda deste, mas repetidas vezes afirma também a retribuição, imediatamente depois da morte, de cada função das suas obras e da sua fé. A parábola do pobre Lázaro (Lc 16,22) e a palavra de Cristo na cruz ao bom ladrão (Lc 23,43), assim como outros textos do Novo Testamento (2Cor 5,8; Fl 1,26; Hb 9,27; 12,23) falam de um destino último da alma, que pode ser diferente para uns e outros.


1022 - Cada homem recebe em sua alma imortal a retribuição eterna a partir do momento da morte, num Juízo Particular que coloca sua vida em relação à vida de Cristo, seja através de uma purificação (Conc. de Lião II, DS 856; Conc. de Florença, DS 1384; Conc. de Trento, DS 1820), seja para entrar de imediato na felicidade do céu (Con. de Lião II, DS 857; João XXII, DS 991; Bento XII, Benedictus Deus; Conc. de Florença, DS 1305), seja para condenar-se de imediato para sempre (Conc. de Lião II, DS 858; Bento XII, Benedictus Deus; Conc. de Florença, DS 1306).

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Orem uns pelos outros

Boa tarde a todos!

Neste feriado de finados, me recolhi para leitura, e gostaria de compartilhar a todos vocês um texto entregue no folhetinho da Igreja do Espírito Santo em São José dos Campos-SP.

O tema é: Orem uns pelos outros.

Leitura: Tiago 5,16 / Salmo: 40 (39)

À Igreja que se reúne nas casas, Paz!

Introdução: A oração é essencial à vida Cristã, e por meio dela pedimos a Deus, proteção, direção e provisão. Mas o Cristão não pode limitar-se a orar sobre os seus próprios interesses. Somos membros uns dos outros (Romanos 12,5), portanto devemos nos preocupar uns com os outros e apresentar a Deus uns aos outros, em oração.

O que significa orarmos uns pelos outros?

Significa comunicarmos a Deus as necessidades, as preocupações ou mesmo os pecados dos nossos irmãos, pedindo a Deus que abençoe e aja em benefício destes irmãos, para realizar a sua vontade.

Como podemos viver este mandamento?

1 - Ganhar a confiança dos irmãos da célula, para que se sintam à vontade em partilhar conosco e pedir nossas orações;

2 - Temos a obrigação de orarmos uns pelos outros, de modo geral, mesmo que nenhum irmão tenha mencionado um pedido específico de oração;

3 - Devemos deixar o irmão saber que estamos orando por ele. Isso anima-o a confiar mais plenamente em Deus para a solução dos seus problemas;

4 - Na célula sempre devemos incluir pedidos específicos e permitir que os irmãos orem por nós;

5 - A oração pelos irmãos é um verdadeiro serviço que exige tempo e esforço. É a coisa mais valiosa que podemos fazer por um irmão.

Conclusão: A prática da oração na célula é de inestimável valor. Quando os cristãos revelam uns aos outros as suas necessidades para que os irmãos orem a seu favor, cada um é levado a depender mais de Deus e dos membros do Corpo. Todos são incentivamos a serem mais sinceros e abertos quando descobrem que os membros do grupo os amam e se preocupam pelo seu bem estar. Em resposta à oração, as necessidades de cada membro do grupo são superadas. Os membros se sentem mais animados e agradecidos. E todos vivem de modo mais produtivo e semelhante a Cristo.

Perguntas para reflexão:
1) Você ora pelos membros de sua célula?
2) O que a célula pode fazer para que esse compromisso seja vivido de maneira concreta?

sábado, 29 de outubro de 2011

Saúdem-se uns aos outros

Olá Bom dia a todos, e um ótimo final de semana.

Venho hoje compartilhar um texto que li no jornalzinho da Paróquia Espírito Santo em São José dos Campos. Veja abaixo:

A Igreja que se reúne nas casas, paz!

Introdução: Um dia você encontra um(a) irmão(ã) de célula enquanto caminha pela rua e deseja cumprimentá-lo(la) de maneira afetuosa. Então você pensa: "Nossa, como é bom encontrar com um(a) companheiro(a) de célula!" Você o(a) cumprimenta, mas ele(a) não responde ao seu animado cumprimento. Você pensa: "O que aconteceu, por que ele(a) não respondeu à minha saudação? Ficou surdo? Está preocupado(a) com algum problema? É orgulhoso(a)? Não gosta de mim?" Seja qual for a verdadeira razão, você ficou magoado(a) e aquela pessoa acaba de lançar uma sementinha de irritação e discórdia no seu coração. Por isso, o mandamento da Palavra de Deus é: "Cumprimentem uns aos outros com um beijo de irmão" (I Coríntios 16,20). Paulo sempre fazia questão de mandar saudações da Igreja onde ele estava para a Igreja a quem se destinava suas cartas - I Coríntios 16, 19-20; Romanos 16,22; Atos 21,7.

Jesus reclamou que não foi saudado pelo seu anfitrião: "Você não me beijou quando eu cheguei; ela, porém, não pára de beijar meus pés, desde que entrei." (Lucas 7,45). O beijo que aparece nestes textos tem um sentido cultural no Oriente, um aperto de mão, um abraço ou um gesto semelhante tem o mesmo sentido. Os costumes variam de um lugar para outro; mas o princípio que não muda é o seguinte: os cristãos devem valorizar a presença uns dos outros, como presença do próprio Senhor.

Como vivermos o mandamento da saudação em Cristo:

1 - Devem ser pessoais e havendo possibilidades individuais (III João 1,15).

2 - Devem ser oferecidas com imparcialidade (I Coríntios 1,2-3). Não devemos saudar somente as pessoas que nos são simpáticas.

3 - Comunicarmos, quando viável, reconhecimento e apreço pelo trabalho que a pessoa faz (Romanos 16,12).

Existe alguém que não devo cumprimentar?

A Bíblia diz que sim. A saudação deve ser negada às pessoas, que se dizendo irmãos, estejam ensinando doutrinas contrárias a fé no Evangelho (conforme II João 1,9-11), pois quem os saúda torna-se participante das suas obras malignas.

Em que sentido o mandamento de saudar sinceramente a todos melhora o relacionamento entre os(as) irmãos(ãs) da célula?

O valor deste mandamento é grande para ajudar a se criar um ambiente de amor e afeto entre os irmãos. Praticando-o de maneira constante e coerente, a célula e toda paróquia ficará mais unida e ganhará maior ânimo para expressar de muitas maneiras o seu mútuo amor em Cristo.

Perguntas para reflexão:
1- A sua célula é afetuosa, todos se saúdam? Se sim, o que isto faz a todos? Se não, por que isto acontece? (Não faça acusações ou julgamentos).
2- Tenha o hábito de saudar a todos? Se não o faço, como posso mudar minha atitude?

Um abençoado Sábado a todos!
Um forte abraço!
Rodolfo

sábado, 8 de outubro de 2011

A benção por Pe. José Francisco Schimitt, scj

Olá, boa noite a todos!

Neste tópico venho compartilhar um texto escrito pelo Padre José Francisco Schimitt do Sagrado Coração de Jesus. Veja abaixo.

A benção

Benção vem da palavra bem. Aquele que todos almejam, pois o ser humano foi criado para o bem. Fonte e origem de toda benção é Deus, bendito acima de tudo, que fez todas as coisas para cobrir de bênçãos as suas criaturas e que, mesmo depois do pecado do homem, sempre as abençoou em sinal de misericórdia. Deus Pai, o Sumo Bem, abençoou-os com toda benção espiritual em Jesus cristo, como Filho unigênito feito homem. Jesus é a benção máxima de Deus Pai. Ele apareceu no Evangelho, abençoando os irmãos, principalmente os humildes e os pobres, e dirigindo ao Pai a oração da benção. Esse é o primeiro e fundamental sentido da benção. Aqui, o termo abençoar tem Deus como sujeito, indica a sua contínua comunicação salvadora, e portanto, o dom do seu amor, da sua misericórdia, da sua paz.

O segundo sentido da benção deriva da primeira: invocar o favor de Deus, a sua palavra criadora e santificadora para abençoar uma criatura ou coisa. Confira em Gn 9,26-27 e 1Cor 10,16. Aqui o termo tem por sujeito o próprio ser humano, indica a atitude (louvor, adoração, invocação, agradecimento) com que esse acolhe a comunicação que Deus faz de si mesmo e a criatura colocando-se na condição para receber a graça salvífica.

A partir desa compreensão, a Igreja, investida da autoridade de Cristo, abençoa com ritos especiais (palavras e gestos) pessoas e objetos. Ou seja, abençoa alguém ou alguma coisa. Faz em nome de Deus, o único que pode abençoar, isto é, coloca o movimento da própria vida no mistério da bondade de Deus. E mais: quando a Igreja abençoa objetos e lugares relacionados com a vida humana, tem sempre presente o ser humano que utiliza aquelas coisas e atua naqueles lugares e o homem compromete-se a fazer tal uso das coisas criadas para que só o conduzam a procurar Deus, amar a Deus e a Deus servir fielmente.

Pe. José Francisco Schmitt, scj.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Eles verão a Deus

Olá, boa noite!

Venho neste tópico, apresentar um texto que li no jornal de comunicação da paróquia aonde participo. Segue texto abaixo.

Um dos grandes desejos do ser humano é tomar consciência, ver com os próprios olhos tudo que está fora de si, contemplar o universo desde a beleza do céu estrelado, a delicadeza dos lírios do campo, a imensidão do oceano, e contemplar com os olhos da fé o mundo interior onde ele constrói a sua vida. Os autores de espiritualidade e os psicólogos, que para serem tais devem ser místicos, dizem que os cinco sentidos humanos (visão, audição, tato, paladar, olfato) são as janelas pelas quais o mundo entra em nós e através das quais podemos ver o mesmo mundo. Jesus, sempre prático e atento à realidade que o circunda, oferece-nos as bem-aventuranças como caminho de vida e de experiência humana (Mt 5,1-11). São uma síntese poderosa de teologia e de antropologia.

Particularmente interessante é a bem-aventurança que diz: "Bem aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5,8). Essas palavras de Jesus provocam uma série de questionamentos e interrogações, principalmente ao ser humano da pós-modernidade, doente de cientificismo, que tudo quer provar e constatar. Os cientistas e positivistas são sempre desafiados por Jesus na própria incredualidade, como aconteceu com Tomé: "Coloque o seu dedo no furo dos pregos e na ferida do meu peito". Alguns refutam: "Como é possível ver com o coração?". Porém não é por acaso que a Bíblia diz que os olhos vêem as aparências e que Deus nos deu um coração para pensar e ver.

"Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos." É sabedoria popular de o Pequeno Príncipe (livro de Antoine de Saint Exupéry, escritor francês) e de todos os pequenos e pequenas princesas que percorrem o caminho da simplicidade. É preciso descomplicar para perceber a presença de Deus na beleza do cosmo que fez Francisco de Assis dizer "irmão sol, irmã lua, irmão terra, irmão fogo". E São João da Cruz exclamar: "Meu Deus é o céu, minha é a terra, Deus é meu e tudo é meu".

Deus está lá onde os nossos olhos enxergam. É um erro pensar ue ele estava mais presente ontem do que hoje, que falava mais ontem do que amanhã. Ele, sendo amor, não é passível de mais ou de menos. Será sempre o máximo e vai se doar sempre a quem a ele se doa totalmente. Os puros, que têm mais simplicidade no coração, são felizes, pois conseguem ver Deus onde outros não encontram nada.

Vou terminar com uma história, para você refletir um pouco mais. Uma jovem deu um botão de rosa a um bêbado na calçada. Ele jogou a rosa fora e não reconheceu nela nenhum valor. Se a rosa é oferecida a uma criança, ela arranca as pétalas e também não dá nenhum valor. Oferecida à mãe, ela chora. Ofertada a um contemplativo, ele conta a beleza de Deus. As rosas, as pessoas, segundo como são olhadas e contempladas, falam-nos de Deus. Se você não enxerga Deus na criação, nas pessoas, não é porque Deus não está, mas porque seus olhos estão doentes. Coloque o colírio da fé, da esperança e do amor e enxergará Deus nos outros e em toda criação.

Texto escrito por frei Patrício Sciadini, ocd

Apenas uma observação que eu gostaria de fazer quanto ao texto. Não é correto generalizar os cientistas como desafiadores de Deus. A ciência é importante, todos sabemos. Mas ela precisa estar andando em harmonia com a religião. E para todas as profissões... Que entendam que Deus está acima de tudo. E que precisamos dele. Achei muito bonito este texto, por isso resolvi compartilhar. Espero que ele possa ajudar em sua reflexão.

Um forte abraço
Rodolfo

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Passos para a leitura orante da Bíblia

Olá, boa noite a todos!

Aproveintado o mês de setembro, mês para refletir sobre a Bíblia, segue passos para a leitura orante da Bíblia:

Textos foram extraídos do Jornal entregue na última semana na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes na Cidade de São José dos Campos/SP.

1 - Peça a luz do Espírito Santo;
2 - Leia o texto escolhido, com calma;
3 - Leia de novo, observando personagens, sentimentos e reações;
4 - Pare naquelas palavras ou versículos que tocaram você: saboreie o texto;
5 - Acolha o que o texto provoca em você: de que modo Deus me fala? O que ele propõe para minha vida? Que sentimento esse texto me provoca?
6 - Converse com Deus e peça a graça que o texto lhe oferece.
7 - Guarde o que o texto lhe disse e prepare-se para por em prática a Palavra;
8 - Agradeça a Deus com um louvor final.

Fiquem com Deus, um ótimo mês! Ótimas reflexões!

Abraço
Rodolfo

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Em meus passos o que Jesus faria?

Boa noite a todos!

Li um texto em um folhetinho que foi distribuído na paróquia Espírito Santo, aqui na cidade de São José dos Campos-SP e gostaria de compartilhar com todos vocês neste post.

Em meus passos o que Jesus faria?

1- Ajudar alguém nessa semana (espiritualmente ou materialmente)
2- Visitar alguém
3- Orar por alguém que está em grande necessidade
4- Tratar bem as pessoas
5- Falar bem das pessoas
6- Procurar não perder a paciência com as pessoas, principalmente em casa e no trânsito
7- Quem for casado(a), reservar um dia nesta semana para conversar e curtir sua esposa(o)
8- Pais, conversarem ou brincarem pelo menos uma hora com seu filho(a) nesta semana
9- Visitar, convidar para uma refeição ou telefonar para um membro da célula (uma pessoa próxima)
10- Sugira, para sua célula, outros modos concretos de amar. (para pessoas que você conhece)

Conclusão:
Façamos tudo para vivermos concretamente o amor. Não nos esqueçamos que queremos ser e viver como Jesus, que nos amou (e nos ama) até o fim (conforme João 13,1). Ore pedindo a graça de amar como Jesus amou.

Então é hora de praticar.

Desejo um ótimo feriado a todos!

Abraços
Rodolfo