quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

[Livro] Buscai as coisas do alto

Boa noite, venho apresentar um treço do livro Buscai as coisas do alto do falecido Pe. Leo.

"A vida é como andar de bicicleta se parar, cai, pois o equilíbrio vem do pedalar. O mesmo ocorre com os aviões. Se param, caem. O que sustenta seu equilíbio é o movimento dos motores.

É bom observar que a bicileta tem 2 rodas e um guidão, ou seja, o equilíbrio depende também de uma direção bem determinada. Quem não tem uma meta facilmente se cansa. É preciso saber para onde ir e ser persistente nessa direção."

Frase Bíblica:

"Salva-te, se queres conservar tua vida. Não olhe para trás, e não te detenhas em parte alguma da planície." (Gn 19,17)

Não se deter na planície é igual a não agarrar às coisas pequenas, não perder tempo com coisas insignificantes, não se deixar abaer pelos problemas e pelas dificuldades.

Frases do Livro:

"As vezes, fazemos uma tempestade em copo d'agua, e, às vezes, o copo está só pela metade"

"Segredo para felicidade: não olhar para trás, o passado, por melhor ou pior que tenha sido, não volta."

"O ser humano é inacabado, o mundo não está completo."

"A ideia do êxito causa acomodação. E a acomodação acaba com empresas, casamentos e comunidades."

"Outro grande perigo é a preguiça, que gera a falta de garra. No mundo das coisas fáceis, criamos pessoas engraquecidas, sem determinação, sem uma meta na vida."

"As pessoas procuram emprego mas não querem trabalho" Quanto mais fácil, melhor, o ser humano é transformado em um fantoche.

"A vida é dura, principalmente com quem é mole"

"Acomodação gera isolamento, ele não consegui viver em comunidade, e vive na comodidade, cada um no seu cômodo."

"A vida é dinâmica e ninguém viverá o tempo todo fechado em seu mundinho."

"Quando a graça de Deus se encontra com um espírito puro e batalhador, os milagres acontecem."

Para reflexão: Mt 25,14 ou Lc 19,11-18 - Parabola dos talentos

"A vida não tem pena de quem não luta."

"Para quem só pensa em si resta somente a estagnação"


Eu recomendo este livro, tudo isso foi apenas escrito no primeiro capítulo, nos cristãos precisamos estar em constante estado de Graça para não dar brechas para a tentação nos dominar. E assim, poder viver esse presente que Deus nos concedeu de maneira

Gostei de ter relido este capítulo, foi uma ótima reflexão para o ano que está começando.

Um grande abraço a todos.
Rodolfo

sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal!

Então é Natal!

Muitas vezes o Natal é tido como uma data triste!
Isso porque a gente se volta mais para o espírito comercial da data,
que para o significado de um nascimento e ensinamentos
que mudaram o rumo da nossa História!
E a gente ainda se afoga na correria da
data e na batalha das compras.
Mas mesmo assim todos têm
direito a um momento no ano para apaziguar
os corações e as mentes. por isso...


...se tens amigos, busca-os... O Natal é encontro.

Se tens inimigos, reconcilia-te... O Natal é Paz.

Se tens pobres ao teu lado, ajuda-os...O natal é dom.

Se tens soberba, sepulta-a...O Natal é humildade.

Se tens dívidas, paga-as...O Natal é justiça.

Se tens pecado, converte-te...O Natal é graça.

Se tens trevas, acende o teu farol...O Natal é luz.

Se tens tristeza, reaviva a tua alegria...O Natal é gozo.

Se estás no erro, reflete...O Natal é verdade.

Se tens ódio, esquece-o...O Natal é Amor.

Boas Festas e um Ano Novo repleto Saúde, Paz e Harmonia e que Deus esteja sempre com todos vocês.

São meus sinceros votos à todos vocês e suas Famiílias!

Abraços!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Confissão Comunitária

Olá Pessoal,

Veja abaixo um texto sobre o Sacramento da Confissão pelo majistério da Igreja Católica escrito pelo Professor Felipe de Aquino. Neste tempo de advento é necessário a preparação do Cristão para o Natal.

Segundo este documento, a «absolvição geral» ou «coletiva» tem um caráter de excepcionalidade» e não pode enviar-se com caráter geral, a não ser que se dêem duas condições. O Catecismo da Igreja explica quando se pode realizar a Confissão comunitária:

§1483 – “Em casos de necessidade grave, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação com confissão e absolvição gerais. Esta necessidade grave pode apresentar-se quando há um perigo iminente de morte sem que o os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. A necessidade grave pode também apresentar-se quando, tendo-se em vista o número dos penitentes, não havendo confessores suficientes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes; sem culpa de sua parte, se veriam privados durante muito tempo da graça sacramental ou da sagrada Eucaristia. Nesse caso, os fiéis devem ter, para a validade da absolvição, o propósito de confessar individualmente seus pecados no devido tempo (CDC, cân. 962,1). Cabe ao Bispo diocesano julgar se os requisitos para a absolvição geral existem (CDC, cân. 961). Um grande concurso de fiéis por ocasião das grandes festas ou de peregrinação não constitui caso de tal necessidade grave (CDC, cân. 961,1)”.


É importante notar que a Igreja obriga a pessoa que realizou uma Confissão comunitária, se confessar com o sacerdote tão logo seja possível. Assim, a Confissão comunitária, embora válida, não substituiu a Confissão auricular.


Note também que o documento declara que «não se considera suficiente necessidade quando não se pode dispor de confessores por causa só de uma grande concorrência de penitentes, como pode suceder em uma grande festa ou peregrinação».


A primeira coisa que Jesus fez após a Ressurreição, no mesmo domingo, foi instituir o Sacramento da Confissão: “Dizendo isto soprou sobre eles e disse: Recebei o Espírito Santo; aqueles a quem perdoardes os pecados, os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles aos quais os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,22-23).


O Catecismo da Igreja ensina que “O perdão dos pecados cometidos após o Batismo é concedido por um Sacramento próprio chamado sacramento da Conversão, da Confissão, da Penitência ou da Reconciliação”(§1486). E que “Aquele que quiser obter a reconciliação com Deus e com a Igreja deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não confessou e que se lembra depois de examinar cuidadosamente sua consciência” (§1493).

No mínimo uma vez ao ano todo católico deve se confessar; é um dos mandamentos da Igreja: “Todo fiel, depois de ter chegado à idade da discrição, é obrigado a confessar fielmente seus pecados graves, pelo menos uma vez por ano” (CDC, cân. 989). Aquele que tem consciência de ter cometido um pecado mortal não deve receber a Sagrada Comunhão, mesmo que esteja profundamente contrito, sem receber previamente a absolvição sacramental (Conc. Trento, DS 1647,1661), a menos que tenha um motivo grave para comungar e lhe seja impossível chegar a um confessor (CDC, cân. 916; CCEO, cân.711). As crianças devem confessar-se antes de receber a Primeira Eucaristia” (CDC, cân. 914). (§1457).


O Catecismo da Igreja chama o Sacramento da Confissão de “Sacramento de cura”. Certa vez o Papa João Paulo II disse que os consultórios de psiquiatras estão cheios porque os Confessionários estão vazios.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Consagração A Nossa Senhora Aparecida

Ó Maria Santíssima, que em vossa querida imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, embora indigno de perencer ao número dos vossos filhos e filhas, mas cheio de desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis. Consagr-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague a vossa devoção.

Consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.

Recebei-me ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos filhos e filhas. Acolhei-me debaixo de vossa proteção.

Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora da minha morte.

Abençoai-me ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade. Assim seja!